Nao sou obrigado a gostar de certas coisas, ninguem E alias.
Mas que importa para alguns...
Ninguem me compreende, teem-mo dito algumas vezes ultimamente, tambem teem dito que sou um palhaCo, mas apenas aceito isso no sentido figurado. Enfim sou uma mescla de nomes figurados e nao, mas acima de tudo incompreendido, por todos
Na integra, nem eu proprio me conheCo, apenas sei naquilo em que me contrasto e ai, por si sO, ja me dou a conhecer, mas mesmo assim nao sou compreendido.
Sei aquilo que nao gosto, aquilo que detesto e aquilo que nao quero.
Sei, no meu ser, que tento tratar as pessoas como gostaria que me retribuissem, no entanto, julgo ao nao ser compreendido, as pessoas nao percebem, ou por vezes nao querem perceber, ou nao percebem ma minha forma de agir, ou talvez o facto de ninguem ser igual ajude para que tal aconteCa.
Enfim, ninguem me percebe.
Talvez esclareCa:
A minha imcompreensao deve-se talvez ao facto de ser totalmente imcompreendido. trocadilho? nao.
Sou demasiado crianCa em nao assumir os meus problemas ou sequer enfrentalos, sou irresponsavel! Na sua maioria eles surgem porque eu proprio os suscito a tal, no que na maioria das vezes se deve A criancisse! A minha irresponsabilidade!
Sou crianCa demais ao pensar demais nos problemas que surgem e pensar demais neles e deixar-me afectar por eles e deixar-me ir abaixo por eles, deixar-me levar por eles.
Sou burro, oa ponto de deixar que os problemas que surgem, ou surgiram ja la vao anos deixarem-me afectar, sou crianCa demais ao deixar-me afectar inteiramente por eles. RepetiCao!
Nao seria tal, se nao me preocupa-se com os problemas que me envolvem, afinal estou no seio deles, problmeas meus, problemas doutros, meus, problemas envolventes.
Sou crianCa ao pensar e ver que aquilo que me fez crescer afinal mudou, afinal nao se mostra como verdadeiramente se diz ser, afinal a sinceridade, a inocencia e a normalidade em que fui habituado a nascer, crescer ja nao se mostra igual a esses pensamentos, mas sim num mundo contrario, afinal o unico que havia tornou-se inteiramente igual ao rstante que me envolve.
surgindo dai os problemas, onde as pessoas me afectam, devido a elas pensarem apenas em si proprias neste capitulo, nao olhando para o que passou e para o que se contruiu e como se construiu, E triste, enfim, eu ser assim.
tudo me envolve graCas a eu assim fazer por isso. Minha culpa!
Neste momento talvez me preocupe demais com coisas que talvez nao deva, mas nao o consigo evitar, pois nao? Senao seria talvez um pouco mais compreendido.
Sou crianCa neste momento, porque talvez pense demasiado em mim, no meu igoismo, ou ser mesmo invejoso, ou porque pense que seria diferente se fosse eu a agir.
Vejo as coisas a acontecerem (actos, conversas, pensares, confianCas, promessas), e surgem expectativas, as quais nao vejo concretizadas, o que me leva a pensar que as tenho demasiado altas.
Penso, que deverei eu fazer, em que erro eu, que faCo eu. Apenas em relaCao a este assunto.
Nao gosto de coisas mas elas surgem, nao as posso evitar nem sequer contrariar. Cada vez surge mais a ideia, senao ja formada, que tudo E diferente, aquilo que sempre existiu ajuda cada vez mais, ou dificulta mais o facto de isso acontecer. tenho que aceitar, deixar ir?
Vejo o fim que isso dA, nao muito distante, ja com as ajudas de um proximo futuro meu. E tudo tao distante que doi bem no fundo do meu Ser, distante, imcompreendido. uma vez mais!
As mudanCas teem sido muitas, e cada vez mais surgem outras. A tE que ritmo aguento eu, assim?
Encontro-me num ponto no qual eu ja nao me conheco, a mim poprio, pois tudo o que se almeja a que eu caminha ja me E desconhecido, perturbante, desfalecedor e sem visao nenhuma senao de algo alem de dormente.
Vejo uma chama a extinguir-se lentamente perante o meu olhar, vejo algo sem significado, vejo algo que nao quero ver, mas que me persegue.
Voltando.
Sou imcompreendido porque talvez nao me mostre, ou fale algo sem nexo, no entanto, no meu intimo, entrego-me e deixo-me entregar As minhas ilusoes ou frutos do meu pensar.
Dito isto e sabendo que puderia escrever muito mais, iludindo quem le-se ou perdendo-me ainda mais, sendo directo(algo que nao consigo sem me perder) ou indirecto(como sempre), sei que continuo a ser incompreendido e nao deixo de ser quem sou, crianCa.
Deixo-me apagar por algo...
Nao tendo forCas, apenas peCo: Sentimento, ConfianCa, ForCa e AtenCao. Sem medos?
Pela sua ordem. ...!?
a ela....
sexta-feira, outubro 05, 2007
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4 comentários:
Qual ela?
A ela?? Kem??
Quem cala conssente!!
Hei, muda o texto para branco, assim a gente pode LER!!!
bjss
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