segunda-feira, maio 28, 2007

Your errors precede my acts

Expressão:

Penso, como sempre.

em tudo!



Nos últimos dias vejo coisas que me fascinam, de como tudo mudou, num àpice.
Vejo-me a percorrer pensamentos antigos, a pensar em como tudo era há uns anos atrás, e como tudo se foi tornando.
Sorrio, pois, agrada-me reviver tais momentos, e pensar que tudo era diferente, lá atrás.
Agrada-me saber que aprendi, e construí-me em torno disso, mudanças que ficaram, e talvez fiquem. Sei como tudo se passou, esse passado. No entanto, apenas ano e meio. Chegou para mudar, penso no que vi, no que me fez, que me revoltei e passados uns tempos ganhei coragem para que tudo fosse, como pensava. Durante um ano, vivi, na minha propria ingenuidade por falta de pouco conheciemento em tao vasta matéria. Um ano.

Porém, nem tudo vem só, os problemas surgem e as divergencias saltam à vista. Nada é feito da mesma matéria, nem nunca o será. Os problemas surgem, e são sempre resolvidos ,mas talvez nunca da melhor forma. Aqui os pensamentos desiludem, agora talvez mais, por culpa minha.

Os problemas, nem todos sao iguais, nem todos se resolvem de igual forma e nem todos desaparecem com a mesma rapidez ou com a rapidez desejada.

No entanto, os problemas surgiram e a 'rapidez' não surgiu como de esperado. Há coisas que não sao faceis, nem nunca o serão para ninguém.
No entanto, houve palavras que ficaram marcadas, actos que não desaparecerão tão facilmente, pois susteram-me até ao que sou.

Penso que haveria outras formas, mas secalhar não seriam tão simples ou menos frugais. Mas mesmo assim, dirijo-me nas palavras antes direccionadas a mim, mas essas ficarão no meu pensamento, apenas, não sendo sequer ditas, pois essas esqueceram-se.



No meu pensamento, surge o que seria de esperar, completado por aqueles que jazem a meu lado. Esses, sabem-me decor, pois surgem quando preciso sempre, e estão lá quando menos espero. Esses, sabem-me decor, pois sabem no que não sou correcto e no que nunca o fui, dizem-no sem problemas e sem o sentimento diminuir. Eles, são a minha confiança e a quem posso chamar de Amigos, sempre!

No meu pensar, surge o que me dizem, e aceito o que o meu subconsciente não quer, nem sequer cede em aceitar.



Os pensamentos surgem, e com eles todo um sentir. Um frio gélido, um 'falta algo', um tremer não querido, um sono sem dormir, um cansasso inconstante mas sempre presente, um não sentir sem pensamento e um pensar sem existir

Apenas chegam incertezas:

A palavra dita não vai mais voltar atrás, os actos são passado, também não voltam. Os erros são o passado no presente e esses são a incerteza da certeza. As duvidas, tornam-se convictas e certas no incerto.
Neste momento, nego-me aos instintos sem consciencia, libertando-me do consciente. Contario-me e no alto do meu pensar, encontro o que não me dizem, encontro aquilo que sou neste segundo, minuto passado, dias passados, presente e Futuro.



Volto a trás e tudo o que encontro, um breve sorriso ameno, é um sentir sem palavras e onde elas reinavam na simples ignorancia do sentir.

No futuro, não tenho certezas, nem nunca as quero ter, mas pelo menos por agora sei que aquilo que não quero sentir é isto, sei que os actos já não voltam, nem as palvras agora mudaram, sei que que algumas dúvidas foram esclarecidas e sei também aquilo que sinto por ser quem sou.



Palavras perdidas no meu fundamento de reflexão de um passado:

www.photoblog.be/fseven



www.photoblog.be/fsete







Não devia exprimir-me, não agora e talvez nunca, mas nem tudo é o que se quer.



Falta de palavras....

Talvez estejam perdidas no canto de um olhar

terça-feira, maio 01, 2007

"E parece que de repente"

"Cinco da manha, cerveja martini e morfex..."

retrospectiva:
nem tudo correu como esperava.
nem tudo eh como esperava.
mas que ha a fazer?
Nada, esperar...
Apenas!

pensamento:
nem tudo eh certo, a psicologia segue-me nos ultimos dias, inconsciente VS consciente, em que me basear, sem concordar com tantas teorias. que sou eu? um consciente regulado? ou um incosciente perdido no consciente? como me defino? regular, palido, futil, vuneravel..?
ahh..pensamento, mente..cabeça..!
em que me suster, ja nem a chuva te absorve, a nem as pedras te susteem..que mais?
ahh, pensamento, como me julgas, como idiolizar as minhas ideias..?
ahh..pensamento!

passados:
tvz me julguem por n ser cm era, ou por tar ao lado i nao ao peh..
mas nao mudamos todos um pouco?
porque devo eu ser o que dizem, quando o que dizem se mantem afastado de qualquer acto proprio?
hmm...pesado..como serei agora? aguentas?

presente:
nao existe, ja passou!

futuro:
...!?
que quero eu?
o passado sutemse muito breve deste, como afastalo?
...hipoteses, neste momento, conseguirei/poderei/quererei agarralas?
como sera?
em que me agarrar?

Mudanças:
nenhumas, paenas no exterior..

novidades:
..??
ainda ha que mpergunte, mas que ha de novo numa vida tao futil?
...as coisas novas nao sao minhas..!


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pensamentos abstractos, de um pensamento introspectivo.

olhar-me por dentro, ver o de fora, perder-me em mim, naquilo que nao quero, desejar o que quero apenas, suter-me num folgo, i resperar livremente, por dentro.