quarta-feira, novembro 28, 2007

Ignored momments


Teem-me faltado akeles fins de tarde deitado no cimento a miranbolar os outros, a dizer parvoices, fazer parvoices, ou ate olhar o por do sol. Falta de uma companhia de Putos. Ou ate mesmo o estar fechado num pequeno espaco a ouvir a n' 16 de um certo album ( ou serah a 15?), ou ate mesmo um 'el kilo'.
Tem-me vindo bastante A mente.
Nostalgia!

i os dias passam, ja sem os contar i a previsao remete-se na minha mente. Pouco ou nada a dizer, nao ha nocao..!
Palavras.

domingo, novembro 04, 2007

contigo!



Make wonder and make me smile,
maybe on the other side you make me live

I live in the sadness of loosing this moments
and in the happyness of having it

close your eyes and kiss me
that's what I ever wanted
hug me like there's no tomorrow

save me in your arms and kill me with your eyes

trust me my little princess.

-

espero k dê resultado, dpx de me xmares pai 50,000 X's

segunda-feira, outubro 29, 2007

I woke in that morning with some mystery words in my 'handy'



-

sem palavras
mescla de pensamentos surgem na minha mente i sem saber o que pensar realmente
ha coisas que me confundem i a falta delas ainda mais
sem saber o que realmente é, senao por vezes que é tudo uma amostra de placebo que talvez se julga sertalvez seja de mim

-

musica que ja procurava ah muito tempo, com um significado, mas nao sabendo bem qual
txt, bem indefnido, mas com alguns 'porquês' sinto...

"tough days in my life, lately
rough thoughts
simple life get messed up
what to think, what to believe
what can I say after what have been shown to me
indefinition of my acts
try to act like no one else"

-

o anonimo ja se apresentava
modestia à parte

sexta-feira, outubro 05, 2007

Um pouco do meu fumo

Nao sou obrigado a gostar de certas coisas, ninguem E alias.
Mas que importa para alguns...

Ninguem me compreende, teem-mo dito algumas vezes ultimamente, tambem teem dito que sou um palhaCo, mas apenas aceito isso no sentido figurado. Enfim sou uma mescla de nomes figurados e nao, mas acima de tudo incompreendido, por todos

Na integra, nem eu proprio me conheCo, apenas sei naquilo em que me contrasto e ai, por si sO, ja me dou a conhecer, mas mesmo assim nao sou compreendido.
Sei aquilo que nao gosto, aquilo que detesto e aquilo que nao quero.
Sei, no meu ser, que tento tratar as pessoas como gostaria que me retribuissem, no entanto, julgo ao nao ser compreendido, as pessoas nao percebem, ou por vezes nao querem perceber, ou nao percebem ma minha forma de agir, ou talvez o facto de ninguem ser igual ajude para que tal aconteCa.
Enfim, ninguem me percebe.

Talvez esclareCa:
A minha imcompreensao deve-se talvez ao facto de ser totalmente imcompreendido. trocadilho? nao.
Sou demasiado crianCa em nao assumir os meus problemas ou sequer enfrentalos, sou irresponsavel! Na sua maioria eles surgem porque eu proprio os suscito a tal, no que na maioria das vezes se deve A criancisse! A minha irresponsabilidade!
Sou crianCa demais ao pensar demais nos problemas que surgem e pensar demais neles e deixar-me afectar por eles e deixar-me ir abaixo por eles, deixar-me levar por eles.
Sou burro, oa ponto de deixar que os problemas que surgem, ou surgiram ja la vao anos deixarem-me afectar, sou crianCa demais ao deixar-me afectar inteiramente por eles. RepetiCao!

Nao seria tal, se nao me preocupa-se com os problemas que me envolvem, afinal estou no seio deles, problmeas meus, problemas doutros, meus, problemas envolventes.
Sou crianCa ao pensar e ver que aquilo que me fez crescer afinal mudou, afinal nao se mostra como verdadeiramente se diz ser, afinal a sinceridade, a inocencia e a normalidade em que fui habituado a nascer, crescer ja nao se mostra igual a esses pensamentos, mas sim num mundo contrario, afinal o unico que havia tornou-se inteiramente igual ao rstante que me envolve.
surgindo dai os problemas, onde as pessoas me afectam, devido a elas pensarem apenas em si proprias neste capitulo, nao olhando para o que passou e para o que se contruiu e como se construiu, E triste, enfim, eu ser assim.
tudo me envolve graCas a eu assim fazer por isso. Minha culpa!

Neste momento talvez me preocupe demais com coisas que talvez nao deva, mas nao o consigo evitar, pois nao? Senao seria talvez um pouco mais compreendido.
Sou crianCa neste momento, porque talvez pense demasiado em mim, no meu igoismo, ou ser mesmo invejoso, ou porque pense que seria diferente se fosse eu a agir.
Vejo as coisas a acontecerem (actos, conversas, pensares, confianCas, promessas), e surgem expectativas, as quais nao vejo concretizadas, o que me leva a pensar que as tenho demasiado altas.
Penso, que deverei eu fazer, em que erro eu, que faCo eu. Apenas em relaCao a este assunto.
Nao gosto de coisas mas elas surgem, nao as posso evitar nem sequer contrariar. Cada vez surge mais a ideia, senao ja formada, que tudo E diferente, aquilo que sempre existiu ajuda cada vez mais, ou dificulta mais o facto de isso acontecer. tenho que aceitar, deixar ir?
Vejo o fim que isso dA, nao muito distante, ja com as ajudas de um proximo futuro meu. E tudo tao distante que doi bem no fundo do meu Ser, distante, imcompreendido. uma vez mais!
As mudanCas teem sido muitas, e cada vez mais surgem outras. A tE que ritmo aguento eu, assim?

Encontro-me num ponto no qual eu ja nao me conheco, a mim poprio, pois tudo o que se almeja a que eu caminha ja me E desconhecido, perturbante, desfalecedor e sem visao nenhuma senao de algo alem de dormente.
Vejo uma chama a extinguir-se lentamente perante o meu olhar, vejo algo sem significado, vejo algo que nao quero ver, mas que me persegue.

Voltando.
Sou imcompreendido porque talvez nao me mostre, ou fale algo sem nexo, no entanto, no meu intimo, entrego-me e deixo-me entregar As minhas ilusoes ou frutos do meu pensar.

Dito isto e sabendo que puderia escrever muito mais, iludindo quem le-se ou perdendo-me ainda mais, sendo directo(algo que nao consigo sem me perder) ou indirecto(como sempre), sei que continuo a ser incompreendido e nao deixo de ser quem sou, crianCa.
Deixo-me apagar por algo...

Nao tendo forCas, apenas peCo: Sentimento, ConfianCa, ForCa e AtenCao. Sem medos?
Pela sua ordem. ...!?

a ela....

sexta-feira, setembro 28, 2007

Sem mais...

sem vontade!
se pudesse encontrar palavras, talvez fosse:
frustrado.

Faltam as palavras onde os actos nao surgem, faltam as palavras onde os pensamentos são demais.
Que dizer, que fazer, já aqui os pensamentos fogem ou não surgem já. Cansado de tanto pensar e já nada conseguir fazer, apenas deixar fluir o Inatural das coisas, o Natural do querer não meu.
Os pensamentos que já passaram sustêm-se pela cada vez mais certeza do ver, sentir, que vai surgindo num já acostumado ser.

Num passo da minha vida, encontro-me onde não me quero, decisões surgem e não consigo tomá-las, tudo se esvanece, ou assim se faz parecer, a frustração vai aumentado e as palavras/pensamentos antes perdidos vão ganhando cada vez mais significado por gestos já não queridos e incompreemsiveis.
Faço por ficar estagnado, tento libertar a mente de tudo, talvez com uma ajuda, esse mal que mata lentamente, liberto-me assim um pouco de tudo e tento nesse pequeno momento pensar no que realmente me chama a atenção, mas infelizmente já nada me sutem firme e já nada tenho que pensar,que realmente queira, surgem os pensamentos não queridos e sinto um agoniar de ser, tento acalmar-me matando-me mais um bocadinho. Esse sopro que me acalma, mas mais facil de sopurtar.
Sustenho-me de pé sem onde me encontrar, já nada conheço e aos poucos já nada me faz querer o que o meu pensamento antes queria.
Aos poucos deixo de Ser.

Se ao menos encontra-se pensamentos, palvras e questões. Talvez actos.

-

Uma Musica:



-

"Kissing The Lipless"

Called to see if your back
Was still aligned and your sheets
Were growing grass all on the corners of your bed

But you've got too much to wear on your sleeves
It has too much to do with meAnd secretly
I want to bury in the yard
The grey remains of a friendship scarred

You told us of your new life there
You got someone comin' around
Gluing tinsel to your crown
He's got you talking pretty loud
You berate remember your ailing heart and your criminal eyes
You say you're still in love
If it's true what can be done
It's hard to leave all those moments behind

You tested your metal of doe's skin and petals
While kissing the lipless
Who bleed all the sweetness away

-

Depois de tanto não há muito para pensar...

domingo, julho 15, 2007

quinta-feira, junho 28, 2007

Boa noite!

Cansado, sem saber o que pensar e no entanto com a cabeça cheia com 'um nao sei o quê'.
Sem perceber oque se passa, ou até mesmo fazendo-me de despercebido, afinal eu até percebo, talvez!
Afinal, pede-se algo de que não se é capaz de igualar (critica:para quê pedi-lo no passado?).

Mais uma noite, mais um dia, sem chuva e nada que agoire. Mais uma...

Ah! passado que não sinto, talvez precederá o futuro que se aproxima, talvez.

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Post anterior, ainda na memória, afinal ainda ha musicas!

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(parágem)
Até um dia...

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Noite sombria, sem poder nem perecer.
Tu que me enrolas ou me embalas nesse teu encanto soturno movimento.
Não me segures agora, deixa-me distante para que não socumba ao passado.
Deixa-me apenas vive-lo agora, talvez uma outra vez. Afinal tudo começou num meio deixa-o acabar de forma igual, talvez as formas passadas ajudem no adormecer.
Não me agarres, liberta-me até ao sentir do dia surgir.
Abraça-me noite até morreres, para depois viver.

Noite desvairada sem lua nem luz de estrelas, liberta-te agora na tua melancolia metafórica.
Solta-te!

Boa noite reflexo!
Boa noite!

quarta-feira, junho 27, 2007

Saudades, de algumas coisas...do passado!



"Elephant"

'This has got to die
This has got to stop
This has got to lie down
Someone else on top

You can keep me pinned
It's easier to tease
But you can't paint an elephant
Quite as good as she

And she may cry like a baby
And she may drive me Crazy
'Cause I am lately lonely

So why d'you have to lie?
I take it I'm your crutch
The pillow in your pillow case
It's easier to touch

And when you think you've sinned
Do you fall upon your knees?
And do you sit within your picture?
Do you still forget the breeze?

And she may rise, if I sing you down
And she may wisely cling to the ground
Cause I'm lately horny
So why would she take me horny?

What's the point of this song? Or even singing?
You've already gone, why am I clinging?
Well I could throw it out, and I could live without
And I could do it all for you
I could be strong
Tell me if you want me to lie
'Cause this has got to die

This has got to stop
This has got to lie down, down
With someone else on top

You can both keep me pinned
'Cause it's easier to tease
But you can't make me happy
Quite as good as me

Well you know that's a lie'

Damien Rice

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por aí abaixo...

segunda-feira, junho 25, 2007

quarta-feira, junho 20, 2007

"Mesmo sabendo..."

Tento habituar-me a um costume que reconheço como não sendo meu, tento ilibar-me de todos e quaisquer pensamentos que me persigam, no entanto o costume nunca me foi apetecido nem o reconheci de forma frontal, embora por tempos o tenha vivido como se algo fosse.Chego a pensar que todo o meu ser se encontra submerso por ideias irrisórias, perseguido ou tentado por toda uma forma de pensar diferente ou diferentes da minha própria maneira, do meu próprio ser. Em segundos construo toda uma nova ‘secção’ de contribuintes para não pensar de forma igual, ou de certa forma passo a compreender o que nunca foi mostrado a ver, penso. De facto acho que todo o meu ser foi, de todo, sarcasticamente ‘mastigado’, diga-se de passagem. Construo aquilo que penso ser uma metáfora ironicamente dita como desconhecida.
Por entre toda uma forma de pensar, surge algo que me leva a pensar que há algo mais, algo que me faça sentir ignorante, quando alcanço tal pensamento.Sentir o desespero do sentir o que sinto. Sinto que há partes num simples pretérito (passado), na sua forma mais natural de existência, aquela que já não existe mas já foi. Sinto que mesmo passado esse pensamento existem coisas que continuam, coisas, essas que podem ser julgadas ou ignoradas, ou simplesmente mistificadas como algo aparentemente normal.
Ignorando tais comportamentos, os quais se tornam em vários e reconhecidos em diferentes formas de agir, chego a acreditar na existência de dois mundos irreconhecíveis à forma de pensar mais banal, talvez a minha.Por entre este presente sórdido, vejo-me na pessoa existente que hoje o sou. Penso para mim mesmo toda uma nova forma de pensar, sustenho tais pensamentos ao grau de irregularidade com que me surgem, assim!Imagino. Imagino todo esse grau de concepção, e vejo-me a mim mesmo na forma esperada ou que assim me foi inconscientemente designada. Imagino a que nível sempre fui criado e assim consequentemente ridicularizado, imagino-o de forma a parecer-me distante quando o faço, ou de certa forma o mais distante possível para não me reconhecer a mim próprio neste ser tão cheio de imundice.
Enfim, encontro-me em tal reconhecimento, e vejo tudo aquilo a que fui capaz, nem que por breves momentos o não tenha sido. Nego-me para me suster e aceito-me para me puder simplificar de uma forma mais geral e não reconhecida a algo alheio. Percebo que tais pensamentos nada me dizem ou que nada mostram que não seja já perceptível, apenas os escrevo para que nada se perca num futuro mais próximo e não apenas como uma breve afirmação. O termo deste pensamento será o fingir de algo alcançável, no entanto tudo isso implicará toda uma nova forma de pensar perante a perfeita ignorância de reconhecer.

-

Algo que encontrei algures!

sábado, junho 09, 2007

am I..?

Looking to a sketch of my life, abstrating me from the sense of time.
Just one last thought and one last word to save my mind of my sense of being.
Could I?
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Em relaçao aos comentarios deixados por algumas pessoas, apenas posso dizer que ambos teem razao naquilo que dizem, dependendo essa razao da perspectiva tomada.

segunda-feira, maio 28, 2007

Your errors precede my acts

Expressão:

Penso, como sempre.

em tudo!



Nos últimos dias vejo coisas que me fascinam, de como tudo mudou, num àpice.
Vejo-me a percorrer pensamentos antigos, a pensar em como tudo era há uns anos atrás, e como tudo se foi tornando.
Sorrio, pois, agrada-me reviver tais momentos, e pensar que tudo era diferente, lá atrás.
Agrada-me saber que aprendi, e construí-me em torno disso, mudanças que ficaram, e talvez fiquem. Sei como tudo se passou, esse passado. No entanto, apenas ano e meio. Chegou para mudar, penso no que vi, no que me fez, que me revoltei e passados uns tempos ganhei coragem para que tudo fosse, como pensava. Durante um ano, vivi, na minha propria ingenuidade por falta de pouco conheciemento em tao vasta matéria. Um ano.

Porém, nem tudo vem só, os problemas surgem e as divergencias saltam à vista. Nada é feito da mesma matéria, nem nunca o será. Os problemas surgem, e são sempre resolvidos ,mas talvez nunca da melhor forma. Aqui os pensamentos desiludem, agora talvez mais, por culpa minha.

Os problemas, nem todos sao iguais, nem todos se resolvem de igual forma e nem todos desaparecem com a mesma rapidez ou com a rapidez desejada.

No entanto, os problemas surgiram e a 'rapidez' não surgiu como de esperado. Há coisas que não sao faceis, nem nunca o serão para ninguém.
No entanto, houve palavras que ficaram marcadas, actos que não desaparecerão tão facilmente, pois susteram-me até ao que sou.

Penso que haveria outras formas, mas secalhar não seriam tão simples ou menos frugais. Mas mesmo assim, dirijo-me nas palavras antes direccionadas a mim, mas essas ficarão no meu pensamento, apenas, não sendo sequer ditas, pois essas esqueceram-se.



No meu pensamento, surge o que seria de esperar, completado por aqueles que jazem a meu lado. Esses, sabem-me decor, pois surgem quando preciso sempre, e estão lá quando menos espero. Esses, sabem-me decor, pois sabem no que não sou correcto e no que nunca o fui, dizem-no sem problemas e sem o sentimento diminuir. Eles, são a minha confiança e a quem posso chamar de Amigos, sempre!

No meu pensar, surge o que me dizem, e aceito o que o meu subconsciente não quer, nem sequer cede em aceitar.



Os pensamentos surgem, e com eles todo um sentir. Um frio gélido, um 'falta algo', um tremer não querido, um sono sem dormir, um cansasso inconstante mas sempre presente, um não sentir sem pensamento e um pensar sem existir

Apenas chegam incertezas:

A palavra dita não vai mais voltar atrás, os actos são passado, também não voltam. Os erros são o passado no presente e esses são a incerteza da certeza. As duvidas, tornam-se convictas e certas no incerto.
Neste momento, nego-me aos instintos sem consciencia, libertando-me do consciente. Contario-me e no alto do meu pensar, encontro o que não me dizem, encontro aquilo que sou neste segundo, minuto passado, dias passados, presente e Futuro.



Volto a trás e tudo o que encontro, um breve sorriso ameno, é um sentir sem palavras e onde elas reinavam na simples ignorancia do sentir.

No futuro, não tenho certezas, nem nunca as quero ter, mas pelo menos por agora sei que aquilo que não quero sentir é isto, sei que os actos já não voltam, nem as palvras agora mudaram, sei que que algumas dúvidas foram esclarecidas e sei também aquilo que sinto por ser quem sou.



Palavras perdidas no meu fundamento de reflexão de um passado:

www.photoblog.be/fseven



www.photoblog.be/fsete







Não devia exprimir-me, não agora e talvez nunca, mas nem tudo é o que se quer.



Falta de palavras....

Talvez estejam perdidas no canto de um olhar

terça-feira, maio 01, 2007

"E parece que de repente"

"Cinco da manha, cerveja martini e morfex..."

retrospectiva:
nem tudo correu como esperava.
nem tudo eh como esperava.
mas que ha a fazer?
Nada, esperar...
Apenas!

pensamento:
nem tudo eh certo, a psicologia segue-me nos ultimos dias, inconsciente VS consciente, em que me basear, sem concordar com tantas teorias. que sou eu? um consciente regulado? ou um incosciente perdido no consciente? como me defino? regular, palido, futil, vuneravel..?
ahh..pensamento, mente..cabeça..!
em que me suster, ja nem a chuva te absorve, a nem as pedras te susteem..que mais?
ahh, pensamento, como me julgas, como idiolizar as minhas ideias..?
ahh..pensamento!

passados:
tvz me julguem por n ser cm era, ou por tar ao lado i nao ao peh..
mas nao mudamos todos um pouco?
porque devo eu ser o que dizem, quando o que dizem se mantem afastado de qualquer acto proprio?
hmm...pesado..como serei agora? aguentas?

presente:
nao existe, ja passou!

futuro:
...!?
que quero eu?
o passado sutemse muito breve deste, como afastalo?
...hipoteses, neste momento, conseguirei/poderei/quererei agarralas?
como sera?
em que me agarrar?

Mudanças:
nenhumas, paenas no exterior..

novidades:
..??
ainda ha que mpergunte, mas que ha de novo numa vida tao futil?
...as coisas novas nao sao minhas..!


---

pensamentos abstractos, de um pensamento introspectivo.

olhar-me por dentro, ver o de fora, perder-me em mim, naquilo que nao quero, desejar o que quero apenas, suter-me num folgo, i resperar livremente, por dentro.

quinta-feira, abril 26, 2007

how can I trust..?

ser objectivo, nunca foi de mim, apenas quando eu o apelo.

tao pouco que pode mudar tanto,
um pensamento, uma palavra, um olhar, um gesto.....
i muda toda uma maneira de ser, toda uma nova forma de pensar,

tlavez toda uma forma de ser, ou talvez de nao ser.
sou eu, mas serei realmente eu?
que serei entao..?

perdi um pedaço meu, do que nao era meu
perdi algo, que nunca se encontra, mas que apenas possa existir
perdi um lugar, perdi muito mais que isso
perdi um acreditar, para um nao ser

perdi, o ' brilhozinho nos olhos'
perdi, o meu rumo
perdi, o que nao era meu
o ser especial

-

ask for something.
not the naive way...

quarta-feira, abril 25, 2007

pequenas coisas

serei eu, que de tanto pensar, de nao dormir ou por talvez tentar faze-lo, i especular cenarios infindos i nao muito amigaveis
serei eu, que ja nao sei pensar, talvez como devia
conjecturarei demais
serei demais, o nao eu

que penso eu
que serei eu

sera o tempo algo existente, de forma a nao haver passado

que serei eu, assim, um pouco disperso
que penso eu, assim tao disperso

sera, o nao querer, de nao dizer
sera, o nao querer, de nao pensar
ou, nao querer por nao conseguir

entristeceme saber o que nao sei, ou pensar de forma desigual, talvez por ter algo em que me apoiar um pouco inconcreto, ou talvez por nao puder segurar-me ao que nao devo, ou nao existe.

por nao querer mais, nao sou mais
por ser subjectivo, nao sou constante
nao ser, nao serei, nunca serei, ou deixarei de ser

as palavras surgem, um pouco dispersas, confusas, sem nexo, incompreendidas, talvez sem fundamento, talvez...
nao as percebo, ninguem as percebe, talvez nunca niguem as percebera
que serei eu para me julgar, desta forma nao convencional
o que sou, para nao me aguentar
o que posso ou nao aguentar...devo

que posso eu dizer, para que tudo surja
serei eu.

"Posso estragar tudo, livrar-me de tudo, o existente, e tentar partir, deitar tudo abaixo, partir o impossivel.
Percorrer os ultimos passos com sofrimento, percorrer esses passos, imaginativos, sem qualquer segurança.
E, no entanto, deixarei de ser eu, quando o tudo se fica pelo nada e surgir um outro eu."

"nao é a distancia que me preocupa, mas sim a distancia de um pensamento, que pode mudar almas"


as coisas minimas existentes, sao definidas como futeis por serem minimas, mas nao serao elas as constituintes de cada respirar em cada pensamento?
se nao pensar, deixarei de respirar?

-

The same old question: where do I stand?


que sou eu?


as pequenas coisas..!?

-

terça-feira, abril 17, 2007

An english thought!

...nothing to say!

I just stand my ground, and fit right.
A bunch of thoughts came right throught me.
I ballence to right and to left.
finally..I hit the floor.

My head hurts, like me mind to.
My simple life begun to be unrecognble..

I feel dirty for all my actions, but not to dirty than other actions..of my being!

take it away..resounds in my head..
...and in the end of all..this thought..

I start to feel..that I sticked in this groung..where I don't whant to be..

well..how many mistakes should I resigne?
...one life..maybe!

and like always..I just fly away..
and this time..I fling to a sort of being off!

Where I should stay when I got..
...nothing to say!
-

escrito mal, mas de maneira simples..!
...like always!

segunda-feira, abril 09, 2007

sem muito a dizer

uma lua, la no alto, eu ca embaixo, tais palavras sao desnecessarias ou futeis de sentido algum.
a lua, que por ali passa, sem com o mesmo rumo, i sempre com uma trajectoria cada vez mais distante, nao fosse o facto de tudo se afastar, segundo uma lei ja inventada.

a lua, digamos que tanto pode contar, coisas boas, mas, coisas para recordar, talvez..!

esta, ja foi, eh..continuarA a ser o que sempre serA, o incerto para as mentes perdidas, o poetico, ou a ancora deles.
puderA ser tambem, o conto dos contos que observa, a pedra filosofal, ou uma caixa de pandora, que ninguem sabe o que contem, apenas especulaçoes, pode ser o fim para tudo, ou um inicio de um nada de tudo.

Lua!
que me ves?
que viste?
que me verAs?

coisas boas!

-

'Saio, porque me sinto preso em casa. Vou ate ao cafe, algures, mas preso me sinto.
Estou com os meus amigos, companheiros, mas estes prendem-me.
Vagueio pelas ruas sozinho, sentindo-me preso a elas.
Falo, estou com quem me faz sentir melhor, no entanto, faz-mesentir preso.
Todo o mundo me prende, i nada me solta.
Onde andas liberdade?'

-

que pensamentos me perseguem?

quarta-feira, abril 04, 2007

Mundos Mudos

Este blog ja estava a precisar de uma lufada de ar fresco dps de tanto posts sombrio ali do jony.. no novo album da doninha encontra-se uma perola.. musica sublime da orquestra da R.C. .. letra perfeita do Pac (tas la mano!).. na qual encontro ALGUMAS semelhanças com os meus sentimentos.. aqui segue.. deliciem-se e comprem ja o album.. ;)

Mundos Mudos..
Letra: Carlos "Pac" Nobre, Música: João A. Nobre com a Czech National Symphonic Orchestra

Ligo directo para a caixa de correio só para ouvir a tua voz,
Sei que é cena fora mas todo o dia chega a hora em que
o lado esquerdo chora quando se lembra de nós
A vida corre tranquila, cada vez menos reguila
meto guita de parte e a cabeça nao vacila tanto
Para minha alegria e meu espanto
Pode ser que o passado fique por onde deve estar:
No pretérito imperfeito, já que não é mais-que-perfeito,
Este é um presente que eu aceito
Para atingir a tranquilidade
Que supostamente se atinge com a nossa idade
A verdade é que a saudade do que passou
Não é mais que muita..
Mas por muita força que faça ela passa por saber que te vivi..
Tu deste tudo e eu joguei, arrisquei e perdi

Muda o teu número, eu mudei o meu,
Muda o teu número, eu mudei o meu,
Muda o teu número, eu mudei o meu,
Muda o teu mundo, eu mudei o meu.

Cada vez que eu ligo eu tento deixar mensagem
mas acabo por nunca arranjar a coragem
Necessária
Gostava apenas de poder partilhar contigo o meu quotidiano habitual
Nada que se compare com as correrias
doutras alturas e doutros abismos
E já que falo por eufemismos
Gostava de dizer que ainda gosto bastante de ti..
A casa tá diferente, (já) parece digna de gente
Dá gosto sentar no sofá com a tv pela frente
Comprei uma máquina de café
Xpto, bem bonita, azul bébé
Ocasionalmente cozinho e bebo o meu vinho
E esqueço o fumo que nos dava aquele quentinho
Hoje em dia é mais à base do ar condicionado
Condicionei a tentação num clima controlado
Quero que saibas que tou bem, sei que tu mais ou menos
Sempre gostaste de brincar em perigosos terrenos
Em relação a isso que acabo por não dizer que
a verdade é que a saudade do que passou
Não é mais que muita..
Mas por muita força que faça ela passa por saber que te vivi..
Tu deste tudo e eu joguei, arrisquei e perdi

Muda o teu número, eu mudei o meu,
Muda o teu número, eu mudei o meu,
Muda o teu número, eu mudei o meu,
Muda o teu mundo, eu mudei o meu.





PS: fui o unico a axar que esta musica e sobre uma separaçao do Pac? com uma certa senhora chamada Margarida Vilas Novas, protagonista da novela Mundo Meu ("muda o teu mundo, eu mudei o meu..") que rodava enquanto eles andavam.. lolol.. que filmes.. :p

cumps.. Xina

sábado, março 31, 2007

...pensamento


i se me perde-se, neste rua, noutra, uma viela, uma coisa qualquer, apenas me perde-se!
se os amigos que levasse apenas fossem desconhecidos, talvez um pouco conhecidos, ou ate mesmo apenas acompanhantes de caminhos errantes!
se me encontrasse em lado nenhum, meramente perdido no desconhcido.
i se eu, mesmo, me desaproximasse do conhecido, nao por breves momentos, mas por todo um pensamento, i me juntasse aos que se me aproximam, talvez por lhes ser indiferente, ou porque todos procuramos o mesmo.
por um pensamento, dava toda uma forma de vida diferente, mas igual dentro do mesmo proprio ser.
dava toda essa viagem, perdida, por um pensamento, i por todo esse pensamento dav todo um momento que se julgasse capaz.
Capaz de nao sentir, nao olhar sequer, capaz de ser um outro caminhante por uma outra viagem, uma outra viagem errante, mas nao a minha!
houve momentos, que julgava nao serem capazes. que se abstrairam de todo i qualquer ser!
ha coisas, que se manteem por um inderteminavel pensamento sem tempo!
consciente, deixa-me pensar de forma inconsciente, para que todo um pensamento seja toda uma viagem de caminho nao errante.

sexta-feira, março 23, 2007

Hard To Explain

"Hard To Explain"


"Was an honest man

Asked me for the phone

Tried to take control


Oh, I don't see it that way

I don't see it that way


Oh, we shared some ideas

All obsessed with fame

Says we're all the same


Oh, I don't see it that way

I don't see it that way


Raised in Carolina

"I'm not like that"

Trying to remind her

When we go back


I missed the last bus, I'll take the next train

I try but you see, it's hard to explain

I say the right things, but act the wrong way

I like it right here, but I cannot stay

I watch the TV; forget what I'm told

Well, I am too young, and they are too old

The joke is on you, this place is a zoo

"You're right it's true"


Says he can't decide

I shake my head to say

Everything's just great


Oh, I just can't remember

I just can't remember


Raised in Carolina, she says:

" I'm not like that"

Trying to remind her

When we go back


I say the right things but act the wrong way

I like it right here but I cannot stay

I watch the TV; forget what I'm told

Well, I am too young, and they are too old

Oh, man, can't you see I'm nervous, so please

Pretend to be nice, so I can be mean

I miss the last bus, we take the next train

I try but you see, it's hard to explain"


The Strokes


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Bahh..!
Tenho de falar contigo consciencia, para ser o mais inconsciente possivel!
Perdido na azafama do pensamento...repetitivo!
Serei eu, ou o meu eu?
It's always Hard to Explain!
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Lloret!
que serA?
-
irei dizer:
'vi claramente visto'
ou
'nao me peguem no braCo.
nao gosto que me peguem no braCo'
veremos!!
-
it's hard

segunda-feira, março 12, 2007

how can I be like that, when I spend my life trusting in some sord of..things..when my senses tell me that can't be..when I fling to my deepest under cover feelings?
I fall down in my stupidity, and now I can't stand up...I will can, but I'll be the same of always, a guineapig of minds.
but..it will only happens till some day...and then my acts will not be irreproachable by someone I can not see has a simple person with simple manners that are the opposite of therself thoughts.

-

'Into the fire'

"Come on, come on
Put your hands into the fire
Explain, explain
As I turn and meet the power
This time, This time
Turning white and senses dire
Pull up, pull up
From one extreme to another

From the summer to the spring
From the mountain to the air
From Samaritan to sin
And it’s waiting on the end

Come on, come on
Put your hands into the fire
Explain, explain
As I turn and meet the power
This time, This time
Turning white and sense dire
Pull up, pull up
From one extreme to another

From the summer to the spring
From the mountain to the air
From Samaritan to sin
And it’s waiting on the end

and now I’m alone I’m looking out
I’m looking in, way down
The lights are dim
and now I’m alone I’m looking out
I’m looking in, way down
The lights are dim

Ooooh

Come on, come on
Put your hands into the fire
Come on, come on"


Thirteen Senses

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ja algumas vez ouvis-te os enganos que o vento te sussura ao ouvido?
que fazer com tais questoes do passado pouco distante, senao esperar...

Ah, como sou, aquilo que os outros veem, ou sao ensinados a ver.
Eu, cabisbaixo, para que nada ofenda nada.
Eu, de uma outra forma qualquer, para que nada mude como começou a existir.
Eu, o meu nao verdadeiro eu, mostrado como algo fosse.
Eu desprezavel na propria perseverancia.

domingo, março 04, 2007

penso...

Calo-me na perseverança de que tudo se corrija.
Calo-me para que tudo tente correr bem, faco-o para nao magoar com as minhas proprias palavras!
Sinjo-me ao abster dos actos, i apenas digo aquilo que realmente nao quero dizer, sinto o que realmente nao sinto.
Calo-me para aceitar, aceito porque me incumbi disso, aceito para me menosprezar, i chego-me a menosprezar para me sentir bem, mas nao comigo mesmo.
Calo-me, para que nao fale o desnecessario i sinjo-me ao folego restante em mim.
Calo-me para me aceitar na efemera consciencia.
Calo-me para aceitar.
Calo-me para apenas pensar.
Penso...


domingo, fevereiro 25, 2007

um texto, escrevendo

Cobaia de mentes que me rodeiam
ou visto de soslaio nos olhares de mentes.

O infortunio, me persegue ou sou eu o proprio pensar de ser.
Ao oposto de deixar de ser e jA ser o proprio pensar.

Poderia eu ser o que pensa a minha mente com propria loucura indecente?
Poderia eu ser o acto impensado, mas jA solene e assistido?

Poderia ja estar doente, e nao navegar ja mais! rendo-me A agua potrida a que me aporto...
bato...bato por nao puder mais...bato para poder...bato para nao sentir o que jA foi...bato tembem para sentir mais!

Perante pensar torno-me homorfo, posso , poder, por momentos, dizer - jA nao sou, jA fui.

Torno-me outro.

-

escrevo como se cada palavra tivesse um sentido porprio de ser, escrevo pois nao ha algo mais que me apazigua, escrevo para poder ser, nem que seja por momentos, escrevo aquilo que me dita o meu interior, escrevo para sentir o nao sentir, escrevo para ser o que nao sou, escrevo aquilo que nao sou, escrevo apenas por escrever, escrevo para que o meu eu nao seja senao outro proprio eu sincero i por vezes discreto, nao deixando de ser o eu proprio do eu mais alem.
desejando o que nao se deseja mais.

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

o passar da mente, perante...algo!

o heroico surge-me na palma da mao, vazia...
a metafora foge-me no imprevisto futuro...
a certeza aumenta no inseguro da mente, mente...
assim me espalho por entre outros suspiros, abstraio-me de qualquer ser envolvente, i nao procuro encontrar mais do que aquilo que ja tenho...
...torno o meu certo, talvez, abstenho-me de tais pensamentos, pois nao sao certos..!
penso em virtudes de tal contestamento, passo inseguro, sem se notar ou ser notado, nao procuro aquilo que ja tenho, nem aquilo que ja nao tenho...passo, porem, seguro do que ja nao procuro!

terça-feira, fevereiro 13, 2007

Black death candle...put some lightning on some forehead



SerA possivel Ser i nao Ser ao mesmo tempo, onde algo se conjuga com a misticidade do nao ser, para talvez deixar de Ser, o algo, i Ser o nao Ser..!?
as questoes surgem, um bocados nitidas, mas serA que o serao o suficiente!?
denota-se por momentos permanentes um vazio cheio de espaCo cheiode um outro algo, o que se teme que tomarA forma, por intantes, SerA o que nunca foi, i talvez, depois, se torne o que nunca E...

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"Dialectos de Ternura"

Ela diz que me adora quando a noite vai a meio
Eu sinto me melhor pessoa
Menos fraco, feio
Passa o dedo na rasta com a mão bem suave,
Encosta o labio no ouvido e diz me:"Queres que a lave",
Vamos para o chuveiro,
Ela flui com a àgua
Lava me a cabeça, a alma,
E qualquer restia de mágoa
Descobri o amor ideal
Um certo calor na barriga e
Que eu sei que quero ser para sempre aquele "niga"
Que lhe mete a rir, rir
Quando eu lhe faço vir da terra até a lua mano
É sempre a subir
E somos grandes
Chegamos com 10 metros de altura
Falamos 20 linguas
Dialectos de ternura
Tipo

Uhh,uhh
Yeah,yeah
Faz,Faz
Bebé

Uhh,uhh
Yeah,yeah
Faz,Faz
Bébé

Agua morna em pele quente
Por aberto e não perfura
Minha alma já 'tá nua
Faço lhe uma jura,jura
Para sempre teu
Depois da noite volvida
Um segundo ao teu lado já preenche uma vida
O conceito de tempo não entra na sensação
Aquilo que vivemos está gravado no coração
Segura na minha mão e
Continua a canção
É a melhor que já ouvi
Reinventaste a paixão
E ela diz que me adora
Quando o dia vai a meio
O copo passa de meio vazio
Para meio cheio
A palavra ganha vidaE fala à minha frente
Sigo um palmo atrás dela
Deixo crescer a semente
E diz me

Uhh,uhh
Yeah,yeah
Faz,Faz
Bebé

Uhh,uhh
Yeah,yeah
Faz,Faz
Bébé

Em cada beijo há uma frase,
Em cada frase há um verso
Em cada verso há um lado
Do lado inverso
De uma história
Que assombra a memória
Da leveza irrisória da conquista notória
Faço V de vitoria
Porque hoje eu sou rei
Ao lado da rainha com que sempre,sempre sonhei
Foi por isto que esperei
Em cada noite que amei
Ou pensei que amei
Porque é agora que eu sei
A razão da palavra consagrada
Que tanta gente dá a toa
Em troca de quase nada
Ela não tá espantada,
Pelo contrário relaxada,
Revê-se na expressão
Da expressão enamorada
E diz me

Uhh,uhh
Yeah,yeah
Faz,Faz
Bébé

Uhhuhh
Yeah,yeah
Faz,Faz
Bébé.......

Da Weasel
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uma music k surgiu ag..com uma estranha forma de metafora..
lol

quarta-feira, fevereiro 07, 2007


Young and fool, when I think in things that always come around (what goes around...always comes around)..!







perdido no tempo, A espera que este passe, para por momentos ser Este! Tempo!

domingo, fevereiro 04, 2007

palavras sem nexo!


i tudo tem um rumo..antes dizelo agora, que talvez depois, presumo!

os pensamentos anteriores, i talvez os interiores, aconchegamse agora ao algo mistificado por outros pensamentos..
os actos nunca feitos, tornamse cada vez masi irregulares, mas nunca dando aos actos feitos o seu lugar...i assim confundo um pouco mais a minha propria cabeCa..!

deparome com o magenta misturado com o amarelo, formando asim umas cores, futeis, mas que causam de certa forma um novo pensar ja gasto...
a paisagem surge de dentro de outras tantas vistas num mesmo dia..daqui surge o meu dia-a-dia, nada muda, nada foje,tudo de certa fprma constante,i por vezes ate o meu temperamento..!

perguntar-me-ia se haveria algo de novo, i axo, que por momentos, i ate mesmo sempre, responderia que nada..!
..coisa sem nexo...realmente!

deu ao meu ser, para pensar em coisas que ja tenham coexistido com o meu pensamento..i nao encontrei mt..realmente..o nada surgiu como um espaCo..cheio dele proprio!

o Nada tomou forma, desmistificou-se, tornou-se outro, modou de proprio Ser, criou-se em algo, algo esse, que surge como nada!

enfim..a paisagem surge por entre afazeres, i esses de nada servem, para obstriur a curta paragem do fluxo sanguinio que faz correr o tempo!
em que por momentos, o meu cerebro pensou em nd, como se realmente nada fosse!

domingo, janeiro 28, 2007

infutilidade do acto de pensar coisas abstraCtas


hoje..

..agora..

levanto-me, depois de uma restrospectiva de mente, abro uma porta, fecho-a, abro outra i torno a fechar, encho algo com pouco de algo, preparando para misturar com uma insencia, quente, i disto, um meio de comunicar, tenho um chA....
...quente, como agora estou a precisar, para me aquecer..
a restrospectiva surge por um meio ja antes comum, os pensamentos fluem a partir de outros, i quando digo outros posso encara-los como a mim proprio como, deveras, outros..
..esta surge, com um olhar a letras percepciveis ao meu ser, encaro-as num contexto generalizado, respondo o que ressalta na minha mente, como se esta ja, anteriormente, tivesse pensado em tal facto..descontextoalizo i aplico a forma de pensar a algo, fezendo, tipo, cortes i recortes..penso para mim mesmo, i repenso uma vez mais ou asque forem precisas...

por vezes nesse pensar, fantasio, i perco-me na propria imaginaCao, por vezes junto um pouco de criatividade, i generalizo algo complexo i indiscreto...torno-me discreto, numa junCao de pensamentos...por vezes a minha mente nao aguenta, o proprio frenezim que esta conduz, i assim, transpoe-se para o fisico, para o real, que por vezes E um real nao imaginavel, intransponivel...!

aqueCome na insencia criada...copiada de outrem...aqueCome, i penso que seria apenas isto que o meu corpo necessitaria, nao penso em algo mt obstante, nem confuso, tento singirme aos ultimos factos..simples se possiveis...

por momentos abstraiome de toda i qualquer metafisica..esta uma palavra que me percegue, como se de significado nao requeri-se...abstraiome i penso, que em pensar, completo a minha propria existencia..i penso em nao pensar..

confuso, deveras...mas pensamentos, sao o que correm pela cabeCa...nem sempre os posso negar, mas sempre os posso comtrolar.pelo menos em apresentaremse ou nao, perante o meu Ser...

difuso...

sinjome ao que me rege esta pequena caneca cheia com algo quente, i nela paro o meu olhar por instantes, noto que sai uma especie de fumo dela, mas certo que nao e propriamente fumo...i daI facO ou recrio uma metafora..penso com o olhar preso nela...elevo-a, respiro i faCo aquilo que me compete..seguir o meu proprio desejo de me contemplar com este liquido..

penso que nestes dias teem surgido pensamentos obtusos, ou enublados..pensamentos que por vezes me pedem para completar...sei que tenho dito apenas que algo se equilibre i tudo se acalme..teem-me surgido ipoteses de navegacao, digo isto, mas nao sabendo o que significa propriamente...
ja assim o sou...i agora um pouco mais..!!

num momento formulo um pensamto:
faz frio, mesmo o que precisava, para ajudar a parar um pouco o tempo,i assim, ter mais tempo para gastar as minhas energias com ele..penso que neste tempo, as pessoas se desfizeram de consentimentos, ou pensamentos perseguidores, algumas apenas se sigem ao passar do tempo, outras passam ao lado dele, i por vezes surge algum que se contradiz i nada diz...

...
de certa forma preciso de um pouco de objectividade, porque nem tudo pode ser dito, porque eu proprio desconheCoo..
..algo que durava, acabou, em que algo deixou de especular para ter certezas, vindas por enganos.
..algo que era itermiente, i nao deixando de o ser, irA continuar, ate quando essa itermitencia continuar num rumo, seguindo a vontade que se diz indesejavel.
..algo que se rege, por normas futeis ao meu pensar, por algo vindo da massiva socializaCao,i que nao mudara, nem apos o medo das inseguranCas.
..algo que E instrannponivel ao conhecimento do tudo, para se autoajudar..digamos.
..algo, que se perde nos pensamentos de outros para negar tudo o resto!

...i o meu pensamento flui..i cria-se uma instabilidade inconstante...
..i chego A conclusao que nao era disto que eu precisava..mas sim que o tempo passa-se para parar....definitivamente!
....

..(pensamento)..

sexta-feira, janeiro 26, 2007

indefinição completa..!

i tudo voou, um pouco mais aquém..
..i tudo voltou a cair, um pouco mais alem!

tudo ficou, sem se perceber..
...i tudo marcou sem se entender..

as palavras surgem num meio de misticidade, de impregnação!
de um 'não' surge por vezes um lembrar de lago igual, i por vezes de um 'sim' um algo bem diferente..

a indefinição surge como um meio para algo, em que esse algo se torna desconhecido a cada momento que passa, a cada passo que se possa dar, ficando cada vez mais claro, no meio da escuridão crescente..sem nunca se absolver..

por vezes as palavras surgem, i da nada servem, ou de nada se contextualizam, i se tomam sem sentido!

poderia eu prender-te i não te largar mais, reter-te ate ao fim dos meus tempos, pouco, porque nada dura apenas um infinito!
...i digo apenas, porque espero um dia, medir aquilo que ninguém pode, ou tenta fazelo, com medo que surja uma repugnância de si próprio, i espero alcançar um pouco desse 'apenas'...!

podera eu puder consagra-me um ser, único i intransponível ao meu próprio ser, para que as palavras outrora pensadas não me auto-satisfaçam, i puder por momentos vangloriar-me de algo que não tive..mas apenas por momentos..uns breves momentos!

escrevo com indefinição,moderando apenas a súbita i menos subtil 'vontade' de ditar o que escrevo...i no entanto digo verdades sem estas existirem sem o mínimo sentido..em que estas perscrutam o meu ínfimo buraco absolvido em dura i exaustiva escuridão adjacente em em pilares nunca construídos..!

i enfim..escrevo i de nada digo em concreto, mas como sou, nada é concreto, i tudo passa, passivamente, ligeiramente, despercebido, sem sequer se notar a sua existência..!

...i por vezes um pássaro vou-a em direcção indefinida..como se as próprias asas lhe concedessem essa sua liberdade!

quinta-feira, janeiro 25, 2007

a preto e branco, talvez rodeado pelo cinzento..ha quem me perceba!?

porque E estupido olhar-me i sentir-me de negro, i no entanto familiarizo-me com isso, como se isso fosse realmente parte de mim...!





por poucas que as palavras possam ser, surge no entante o acto de pensar no qual chego ao habito de tudo se redimir apenas i unicamente na minha mente, nos meus pensamentos!

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Tudo me foge...
...um dedo, depois outro, por fim um braCo, ia assim sucessivamente, i aos poucos, um corpo!
Tudo me foge...
...i assim a minha mente, afasta-se, obtusa i sem qualquer ponto de imaginaCao, i assim perco a prpria metafisica que me cansa..!
Vagueio, sem corpo, despromovido de qualquer sentir...
...apenas flutuo numa tranparencia, a que nao sou digno, passo a surgir de forma a nao ser eu...
...visto-me do que me rodeia, i no entanto, sinto-me nu...como se corpo tivesse!
Por vezes, consigo sentir o frio que me aquece, ou o sopro que me guia...
...consigo sentir o calor da chama que nao queima, ou atE mesmo aquilo a que nao tenho direito...
...tudo, como se existi-se no meu iludico sentir..!
Caminho na terra de ninguem, onde ja todos vagueiam, talvez A procura do que me fugiu...
...mas nao querendo encontre-lo..!

Primeiro, um sentir, pouco depois um pensar, i um nao ver...
...torno-me inconsciente sem qualquer Ego a que me agarrar..!
Sinjo-me a palavras que deixaram de existir na infima restea do meu ser...
...perante um mundo complexo..completo, deixando o incompleto tomar-se-me, para engrandecer o que se me rodeia!
Perante as palavras raras i despromovidas de qualquer intuito, o objectivo apodera-se de insentires conhecidos nos tempos que se julgam inexistantes, ou por momentos incapazes..!
O que me torno, como ignorante, engrandecendo, uma outra vez, o alto da ilusao pouco ilusoria...
...resumindo tudo a fumo i a alguns espelhos, ja estes quebrados, tudo isto, como se nada se trata-se!

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Ao longo dos tempos foi surgindo a restea de nao sentir ou tantar despromover o tudo i qualquer sentir que promovesse a ilusao das palavras sairem da minha mente, para estas serem transcrevidas...
...ao longo de um Mes, poderei assim dizer..que alguns pensamentos resumence a resteas de portas inalteradas i criadas pela pouca imaginaCao..permanecendo assim tudo, como uma ilusao de bem sentir..enquanto isto, procura-se a verdadeira, fugindo sempre paras as restantes portas!