domingo, janeiro 28, 2007

infutilidade do acto de pensar coisas abstraCtas


hoje..

..agora..

levanto-me, depois de uma restrospectiva de mente, abro uma porta, fecho-a, abro outra i torno a fechar, encho algo com pouco de algo, preparando para misturar com uma insencia, quente, i disto, um meio de comunicar, tenho um chA....
...quente, como agora estou a precisar, para me aquecer..
a restrospectiva surge por um meio ja antes comum, os pensamentos fluem a partir de outros, i quando digo outros posso encara-los como a mim proprio como, deveras, outros..
..esta surge, com um olhar a letras percepciveis ao meu ser, encaro-as num contexto generalizado, respondo o que ressalta na minha mente, como se esta ja, anteriormente, tivesse pensado em tal facto..descontextoalizo i aplico a forma de pensar a algo, fezendo, tipo, cortes i recortes..penso para mim mesmo, i repenso uma vez mais ou asque forem precisas...

por vezes nesse pensar, fantasio, i perco-me na propria imaginaCao, por vezes junto um pouco de criatividade, i generalizo algo complexo i indiscreto...torno-me discreto, numa junCao de pensamentos...por vezes a minha mente nao aguenta, o proprio frenezim que esta conduz, i assim, transpoe-se para o fisico, para o real, que por vezes E um real nao imaginavel, intransponivel...!

aqueCome na insencia criada...copiada de outrem...aqueCome, i penso que seria apenas isto que o meu corpo necessitaria, nao penso em algo mt obstante, nem confuso, tento singirme aos ultimos factos..simples se possiveis...

por momentos abstraiome de toda i qualquer metafisica..esta uma palavra que me percegue, como se de significado nao requeri-se...abstraiome i penso, que em pensar, completo a minha propria existencia..i penso em nao pensar..

confuso, deveras...mas pensamentos, sao o que correm pela cabeCa...nem sempre os posso negar, mas sempre os posso comtrolar.pelo menos em apresentaremse ou nao, perante o meu Ser...

difuso...

sinjome ao que me rege esta pequena caneca cheia com algo quente, i nela paro o meu olhar por instantes, noto que sai uma especie de fumo dela, mas certo que nao e propriamente fumo...i daI facO ou recrio uma metafora..penso com o olhar preso nela...elevo-a, respiro i faCo aquilo que me compete..seguir o meu proprio desejo de me contemplar com este liquido..

penso que nestes dias teem surgido pensamentos obtusos, ou enublados..pensamentos que por vezes me pedem para completar...sei que tenho dito apenas que algo se equilibre i tudo se acalme..teem-me surgido ipoteses de navegacao, digo isto, mas nao sabendo o que significa propriamente...
ja assim o sou...i agora um pouco mais..!!

num momento formulo um pensamto:
faz frio, mesmo o que precisava, para ajudar a parar um pouco o tempo,i assim, ter mais tempo para gastar as minhas energias com ele..penso que neste tempo, as pessoas se desfizeram de consentimentos, ou pensamentos perseguidores, algumas apenas se sigem ao passar do tempo, outras passam ao lado dele, i por vezes surge algum que se contradiz i nada diz...

...
de certa forma preciso de um pouco de objectividade, porque nem tudo pode ser dito, porque eu proprio desconheCoo..
..algo que durava, acabou, em que algo deixou de especular para ter certezas, vindas por enganos.
..algo que era itermiente, i nao deixando de o ser, irA continuar, ate quando essa itermitencia continuar num rumo, seguindo a vontade que se diz indesejavel.
..algo que se rege, por normas futeis ao meu pensar, por algo vindo da massiva socializaCao,i que nao mudara, nem apos o medo das inseguranCas.
..algo que E instrannponivel ao conhecimento do tudo, para se autoajudar..digamos.
..algo, que se perde nos pensamentos de outros para negar tudo o resto!

...i o meu pensamento flui..i cria-se uma instabilidade inconstante...
..i chego A conclusao que nao era disto que eu precisava..mas sim que o tempo passa-se para parar....definitivamente!
....

..(pensamento)..

sexta-feira, janeiro 26, 2007

indefinição completa..!

i tudo voou, um pouco mais aquém..
..i tudo voltou a cair, um pouco mais alem!

tudo ficou, sem se perceber..
...i tudo marcou sem se entender..

as palavras surgem num meio de misticidade, de impregnação!
de um 'não' surge por vezes um lembrar de lago igual, i por vezes de um 'sim' um algo bem diferente..

a indefinição surge como um meio para algo, em que esse algo se torna desconhecido a cada momento que passa, a cada passo que se possa dar, ficando cada vez mais claro, no meio da escuridão crescente..sem nunca se absolver..

por vezes as palavras surgem, i da nada servem, ou de nada se contextualizam, i se tomam sem sentido!

poderia eu prender-te i não te largar mais, reter-te ate ao fim dos meus tempos, pouco, porque nada dura apenas um infinito!
...i digo apenas, porque espero um dia, medir aquilo que ninguém pode, ou tenta fazelo, com medo que surja uma repugnância de si próprio, i espero alcançar um pouco desse 'apenas'...!

podera eu puder consagra-me um ser, único i intransponível ao meu próprio ser, para que as palavras outrora pensadas não me auto-satisfaçam, i puder por momentos vangloriar-me de algo que não tive..mas apenas por momentos..uns breves momentos!

escrevo com indefinição,moderando apenas a súbita i menos subtil 'vontade' de ditar o que escrevo...i no entanto digo verdades sem estas existirem sem o mínimo sentido..em que estas perscrutam o meu ínfimo buraco absolvido em dura i exaustiva escuridão adjacente em em pilares nunca construídos..!

i enfim..escrevo i de nada digo em concreto, mas como sou, nada é concreto, i tudo passa, passivamente, ligeiramente, despercebido, sem sequer se notar a sua existência..!

...i por vezes um pássaro vou-a em direcção indefinida..como se as próprias asas lhe concedessem essa sua liberdade!

quinta-feira, janeiro 25, 2007

a preto e branco, talvez rodeado pelo cinzento..ha quem me perceba!?

porque E estupido olhar-me i sentir-me de negro, i no entanto familiarizo-me com isso, como se isso fosse realmente parte de mim...!





por poucas que as palavras possam ser, surge no entante o acto de pensar no qual chego ao habito de tudo se redimir apenas i unicamente na minha mente, nos meus pensamentos!

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Tudo me foge...
...um dedo, depois outro, por fim um braCo, ia assim sucessivamente, i aos poucos, um corpo!
Tudo me foge...
...i assim a minha mente, afasta-se, obtusa i sem qualquer ponto de imaginaCao, i assim perco a prpria metafisica que me cansa..!
Vagueio, sem corpo, despromovido de qualquer sentir...
...apenas flutuo numa tranparencia, a que nao sou digno, passo a surgir de forma a nao ser eu...
...visto-me do que me rodeia, i no entanto, sinto-me nu...como se corpo tivesse!
Por vezes, consigo sentir o frio que me aquece, ou o sopro que me guia...
...consigo sentir o calor da chama que nao queima, ou atE mesmo aquilo a que nao tenho direito...
...tudo, como se existi-se no meu iludico sentir..!
Caminho na terra de ninguem, onde ja todos vagueiam, talvez A procura do que me fugiu...
...mas nao querendo encontre-lo..!

Primeiro, um sentir, pouco depois um pensar, i um nao ver...
...torno-me inconsciente sem qualquer Ego a que me agarrar..!
Sinjo-me a palavras que deixaram de existir na infima restea do meu ser...
...perante um mundo complexo..completo, deixando o incompleto tomar-se-me, para engrandecer o que se me rodeia!
Perante as palavras raras i despromovidas de qualquer intuito, o objectivo apodera-se de insentires conhecidos nos tempos que se julgam inexistantes, ou por momentos incapazes..!
O que me torno, como ignorante, engrandecendo, uma outra vez, o alto da ilusao pouco ilusoria...
...resumindo tudo a fumo i a alguns espelhos, ja estes quebrados, tudo isto, como se nada se trata-se!

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Ao longo dos tempos foi surgindo a restea de nao sentir ou tantar despromover o tudo i qualquer sentir que promovesse a ilusao das palavras sairem da minha mente, para estas serem transcrevidas...
...ao longo de um Mes, poderei assim dizer..que alguns pensamentos resumence a resteas de portas inalteradas i criadas pela pouca imaginaCao..permanecendo assim tudo, como uma ilusao de bem sentir..enquanto isto, procura-se a verdadeira, fugindo sempre paras as restantes portas!